domingo, 19 de junho de 2011

Ao poeta que existo

Hoje quero ler um poema
que salte da folha
e arrebate a vida.
Desses que cantam
as coisas mais óbvias
como quem as nomeia:
...noites redondas/lua cheia,
rosas que exalam,
fogos que incendeiam...

Hoje só quero o poema
que inaugure existências
e me releia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário