Hoje quero ler um poema
que salte da folha
e arrebate a vida.
Desses que cantam
as coisas mais óbvias
como quem as nomeia:
...noites redondas/lua cheia,
rosas que exalam,
fogos que incendeiam...
Hoje só quero o poema
que inaugure existências
e me releia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário